Finanças e Negócios

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Elementos para uma nova compreensão da logística reversa: direito, valores humanos e negócios

Um dos mais importantes filósofos da ciência do século XX, Thomas Kuhn mudou o modo de se refletir acerca da prática científica, chamando a atenção para aspectos não-científicos no cotidiano da pesquisa: elementos filosóficos e sociais estão a cercar o pesquisador por detrás de cada equipamento, embaixo de cada bancada de laboratório, no início de cada processo de pesquisa, no final de todo progresso científico, sustentando cada artigo acadêmico. Especificamente nos momentos em que há crises e transformações expressivas na prática científica, diz o autor, “o que ocorre durante uma Revolução Científica não é totalmente redutível a uma reinterpretação de dados estáveis e individuais” (KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2001, p. 157) . Por este motivo é preciso utilizar de fontes extracientíficas para entender como a ciência se comporta nestes momentos. Comentando o principal livro de Kuhn, Sergio Sismondo destaca:

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O Caminho é o Longo Prazo

Saber esperar longos anos para ter resultados é natural? É instintivo? Você conhece alguém que gostaria de esperar 20, 30 ou 40 anos para colher os frutos de seus esforços? Por que as pessoas são tão imediatistas e têm sérias dificuldades de pensar no futuro? Dentre os argumentos que poderíamos utilizar, chamo atenção para os efeitos meteóricos vindos da globalização. Esta revolução incrível que conectou o mundo e proporcionou novos tipos de interação, também acelerou nossa rotina. Pense bem, qual era o volume de informações que as pessoas recebiam 10 anos atrás? Compare agora com a quantidade de informações que chegam a todo instante em nossas mãos hoje. Estudos apontam que 90% dos dados produzidos no mundo desde sua criação até 2015 haviam sido criados entre 2013 e o mesmo ano de 2015.

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A distração é um investimento que não vale a pena

A distração, sem dúvida, é um investimento sem retorno e com inúmeros prejuízos. Agora, vou te passar alguns dados importantes sobre distração, para que você veja o quanto ela pode ser prejudicial e, quem sabe, se conscientize de vez, ou ao menos comece a diminuir a influência desse inimigo poderoso.

Aqui no Brasil, por exemplo, 40% das pessoas já reconhecem o celular como o maior fator de distração. Além disso, o brasileiro passa, em média, 3 horas por dia nas redes sociais. Vamos entender melhor esses números: 3 horas e 31 minutos diários somam cerca de 23 horas por semana, ou seja, aproximadamente 72 horas por mês. Isso significa que, em um único mês, o brasileiro dedica o equivalente a 3 dias inteiros apenas rolando a tela nas redes sociais, sem qualquer produtividade.

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