1000 Lições sobre Comunismo ao Pequeno Gafanhoto, de Tom Eagle, constitui um verdadeiro programa político para a militância conservadora. De modo leve e bem-humorado, as raízes do comunismo são expostas; as estratégias de convencimento e tomada de espaço deste movimento, reveladas; suas mentiras e fracassos, escancarados, a fim de que não restem dúvidas sobre o engodo e a malícia do movimento que mais matou na história da humanidade.
De modo brilhante, o autor demonstra os pontos convergentes entre globalismo e comunismo, liberalismo e comunismo, capitalismo e comunismo, de modo que o leitor compreenda que a verdadeira doutrina política dominante no mundo é o comunismo – o que talvez explique o motivo do mundo ir tão mal. Na tradução que oferecemos, algumas adaptações à língua portuguesa e à cultura brasileira foram realizadas, a fim de que a letra do autor não perdesse nem o gume, nem o frescor. Esperamos que os leitores brasileiros deste pequeno manual compreendam as intenções políticas do autor e descubram, como quando se vislumbra um mapa, o território por ele desenhado e o caminho para a construção de uma nação livre da praga do comunismo.
Tom Eagle é um escritor nova-iorquino, que foi recebido com entusiasmo entre os homens e mulheres norte-americanos no início do novo milênio. Pessoas comuns,
pessoas que vivem suas vidas de modo simples, receberam seus textos com surpresa e alegria: finalmente, alguém que lhes falava ao coração. Caminhoneiros, empresárias, carpinteiros, advogadas, militares, fazendeiros e todo tipo de trabalhador, todo tipo de cidadão encontra em suas reflexões uma imagem do seu cotidiano, um chamado a seu homem interior, uma luz – nem sempre reconfortante – sobre seus dramas pessoais.
Contudo, Eagle é pouco conhecido nos ambientes cultos e bem letra dos das universidades norte-americanas. Por seu caráter informal, costuma ser ignorado pela academia. De sua parte, o escritor entende e até aceita o silêncio dos acadêmicos sobre suas reflexões. Ele rejeita os rótulos academicistas e prefere conviver com pessoas de carne e osso, com o homem que confraterniza, sofre e chora, este homem que infesta as grandes cidades do mundo. Esta é a matéria-prima que alimenta sua alma, quando cria suas crônicas, contos e poesias.